As más línguas dizem que Star Wars: A Ascensão Skywalker é
um produto com duas caras. Que o longa parece feito exclusivamente para agradar
aos fãs da saga.
Só sei que em A Ascensão Skywalker, volta ao comando o
diretor J.J. Abrams – criador da série Lost. Ele já havia dirigido o
primeiro longa desta terceira trilogia produzida pela Disney.
Neste nono filme, Abrams pesou ainda mais a
mão nas sequências que acenam à nostalgia e no desenrolar da trama ao gosto dos
aficionados. O cineasta ignorou muito do que foi realizado em Os
Últimos Jedi (2017), dirigido por Rian Johnson.
Evitando spoilers, pode-se se dizer que A Ascensão Skywalker é centrada em Rey (Daisy Ridley) , uma jovem Jedi em treinamento com a general Leia (Carrie Fisher). Carrie morreu em 2016 e suas aparições no longa são reaproveitamento de cenas dos filmes anteriores. Como um stalker, o filho de Leia, Kylo Ren (Adam Driver), persegue obsessivamente Rey com a intenção de levá-la para o lado sombrio ou quem sabe para outros caminhos haushaushauhs. (Gostei dessa parte).
E pra falar em outros caminhos, hoje deixei a maternidade de lado e fui viver meu lado mulher ao lado do meu namorado lindo. Pegar um cineminha e ver esse filmaço!
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