Eu vivi há uns 3 meses atrás o que algumas pessoas
chamam de inferno astral.
Peço a você que pegue um café, se sente por que a dissertativa é grande, rss.
Peço a você que pegue um café, se sente por que a dissertativa é grande, rss.
Como alguns de vocês sabem minha filha mais velha Glória, foi fazer cursinho para o Enem na cidade de Anápolis desde o início do ano passado. Há poucos dias antes do Enem 2016 ela retornou para fazer a prova.
Depois de três dias que ela havia chegado ela adoeceu. Começou com vômito na quarta a tarde, dia 26 de outubro, confesso que não importei, porque ela aparentemente estava bem. Na quinta, no mesmo horário ela vomitou novamente. Pensei que algum alimento havia feito mal a ela. Como eu não sou de levar filho ao médico por qualquer coisa não me preocupei tanto até por que o Pedro Augusto estava muito gripado, e também estava dando atenção a ele. Passados algumas horas ele deu febre então eu levei ele ao hospital. Na ocasião insistir pra ela a Glória ir também, para aproveitar e já ver aquele mal estar dela, mas ela se recusou.
Na sexta, ela já amanheceu meia cabisbaixa e não quis se alimentar, mas pensei que seria uma indisposição por causa do mal estar dos dias anteriores.
Depois de três dias que ela havia chegado ela adoeceu. Começou com vômito na quarta a tarde, dia 26 de outubro, confesso que não importei, porque ela aparentemente estava bem. Na quinta, no mesmo horário ela vomitou novamente. Pensei que algum alimento havia feito mal a ela. Como eu não sou de levar filho ao médico por qualquer coisa não me preocupei tanto até por que o Pedro Augusto estava muito gripado, e também estava dando atenção a ele. Passados algumas horas ele deu febre então eu levei ele ao hospital. Na ocasião insistir pra ela a Glória ir também, para aproveitar e já ver aquele mal estar dela, mas ela se recusou.
Na sexta, ela já amanheceu meia cabisbaixa e não quis se alimentar, mas pensei que seria uma indisposição por causa do mal estar dos dias anteriores.
Enfim, no sábado o Pedro havia melhorado e a Glória estava sem se alimentar, eu comprei água de coco, frutas frescas e a incentivei a comer. Quando chegou a noite eu tinha um evento para ir. Confesso que estava bastante desestimulada a cumprir qualquer compromisso. Porém ela disse para mim que estava bem e que eu podia ir a minha programação.
Comecei então a me arrumar. Fiz cabelo, unha e já estava partindo para a make quando por volta de umas 21h a minha filha começou a passar muito mal. Corri com ela para o pronto socorro.
Chegamos lá, não queriam atendê-la, nos queriam mandar para a Unidade de Pronto Atendimento, (UPA). Eu disse que não ia sair com ela dali aquele horário. Enfim, após duas horas de espera nos atenderam. Ela tomou medicação com soro e voltamos para casa já adentrando na madrugada.
Resumindo um pouco a história, a minha filha ficou uma semana entre casa e pronto socorro. E mesmo fazendo uma bateria de exames nada era diagnosticado. A mamãe aqui sem saber o que fazer, a levou no hospital particular para desencargo de consciência e depois não se cobrar que a falta do diagnóstico era por que eu estava levando ela no hospital público.
Enfim, fiz todos os exames novamente e nada, a menina não melhorava e nenhum diagnóstico foi dado pelos médicos e lá se foram R$500,00 de exames e medicação.
Já sem saber o que fazer e com minha filha desfalecendo, meu pai disse que era para tirarmos ela pra fora do município e procurarmos recurso em outra cidade. Então eu concordei. Porém disse ao meu pai que eu ia primeiro pedir uma orientação a um amigo sobre o caso dela.
Assim eu fiz, liguei para esse amigo que tem o conhecimento da cura através de ervas e plantas do campo, e contei o que estava acontecendo, os sintomas, etc. Ele me indicou que fizesse um chá pra ela de algumas folhas da ateira. Assim eu fiz, conforme ele me explicou. Então dei o chá a ela, e ela tomou. Passados alguns minutos vi que ela já sentou na cama e começou a conversar. Com meia hora depois ela já estava jogando uno com os primos.
Eu confesso que até hoje não compreendi como um efeito medicinal age tão rápido no organismo. (Por favor estou contando um acontecimento, uma experiência, não vão sair por ai fazendo chá de ateira e dando aos seus filhos. Cada caso é um caso).
Mesmo ainda muito fraca ela consegui almoçar aquela manhã, jantou a tarde e conseguiu ir se alimentando, pois estava há uma semana sem comer nada. Ela emagreceu 5 kilos nesses dias.
Para completar todo o quadro, isso aconteceu 10 dias antes da prova do Enem. Pense!!! Mas esse é assunto para o próximo quadro.
Eu nunca havia passado por tal situação. Foi a segunda vez que essa minha filha adoeceu por um período prolongado. A primeira vez ela tinha 13 anos. Adoeceu de pneumonia e ficou internada uma semana. Naquela época nós tínhamos plano de saúde, da empresa onde trabalhava e foi tudo mais fácil e tranquilo. o
Uma coisa aprendi, quando a saúde de nossos filhos fogem das nossas mãos e a medicina convencional não nos dá nenhuma resposta, é algo desesperador. Eu vivi um drama. Não desejo a ninguém essa sensação de impotência.
Sou grata a esse meu amigo, que é um mestre que tem me ensinado um tanto de coisas boas.
Uma coisa importante que eu também quero compartilhar é o sexto sentido que todas nós mulheres temos. E em nós mães ele é ainda mais aflorado. Quando minha filha começou a passar mal, eu já tive aquele sentimento de ligar para esse amigo e pedir a ele uma indicação de uma medicação. Mas eu não fiz, e fui procurar a medicina convencional. Nada contra, e é o que sempre devemos fazer. Mas nesse caso foi atípico por que eu não dei ouvidos ao meu sentido de mãe. E apenas após uma semana eu busquei a ajuda que a princípio eu quis buscar.
Agora eu ficarei mais alerta a dar ouvido a esse meus sexto sentido maternal. Por que ele é muito assertivo. É o próprio saber de Deus que se manifesta em nós mães.
Beijinhos, agradecida pela paciência em ler esse textão rss ♥
Comecei então a me arrumar. Fiz cabelo, unha e já estava partindo para a make quando por volta de umas 21h a minha filha começou a passar muito mal. Corri com ela para o pronto socorro.
Chegamos lá, não queriam atendê-la, nos queriam mandar para a Unidade de Pronto Atendimento, (UPA). Eu disse que não ia sair com ela dali aquele horário. Enfim, após duas horas de espera nos atenderam. Ela tomou medicação com soro e voltamos para casa já adentrando na madrugada.
Resumindo um pouco a história, a minha filha ficou uma semana entre casa e pronto socorro. E mesmo fazendo uma bateria de exames nada era diagnosticado. A mamãe aqui sem saber o que fazer, a levou no hospital particular para desencargo de consciência e depois não se cobrar que a falta do diagnóstico era por que eu estava levando ela no hospital público.
Enfim, fiz todos os exames novamente e nada, a menina não melhorava e nenhum diagnóstico foi dado pelos médicos e lá se foram R$500,00 de exames e medicação.
Já sem saber o que fazer e com minha filha desfalecendo, meu pai disse que era para tirarmos ela pra fora do município e procurarmos recurso em outra cidade. Então eu concordei. Porém disse ao meu pai que eu ia primeiro pedir uma orientação a um amigo sobre o caso dela.
Assim eu fiz, liguei para esse amigo que tem o conhecimento da cura através de ervas e plantas do campo, e contei o que estava acontecendo, os sintomas, etc. Ele me indicou que fizesse um chá pra ela de algumas folhas da ateira. Assim eu fiz, conforme ele me explicou. Então dei o chá a ela, e ela tomou. Passados alguns minutos vi que ela já sentou na cama e começou a conversar. Com meia hora depois ela já estava jogando uno com os primos.
Eu confesso que até hoje não compreendi como um efeito medicinal age tão rápido no organismo. (Por favor estou contando um acontecimento, uma experiência, não vão sair por ai fazendo chá de ateira e dando aos seus filhos. Cada caso é um caso).
Mesmo ainda muito fraca ela consegui almoçar aquela manhã, jantou a tarde e conseguiu ir se alimentando, pois estava há uma semana sem comer nada. Ela emagreceu 5 kilos nesses dias.
Para completar todo o quadro, isso aconteceu 10 dias antes da prova do Enem. Pense!!! Mas esse é assunto para o próximo quadro.
Eu nunca havia passado por tal situação. Foi a segunda vez que essa minha filha adoeceu por um período prolongado. A primeira vez ela tinha 13 anos. Adoeceu de pneumonia e ficou internada uma semana. Naquela época nós tínhamos plano de saúde, da empresa onde trabalhava e foi tudo mais fácil e tranquilo. o
Uma coisa aprendi, quando a saúde de nossos filhos fogem das nossas mãos e a medicina convencional não nos dá nenhuma resposta, é algo desesperador. Eu vivi um drama. Não desejo a ninguém essa sensação de impotência.
Sou grata a esse meu amigo, que é um mestre que tem me ensinado um tanto de coisas boas.
Uma coisa importante que eu também quero compartilhar é o sexto sentido que todas nós mulheres temos. E em nós mães ele é ainda mais aflorado. Quando minha filha começou a passar mal, eu já tive aquele sentimento de ligar para esse amigo e pedir a ele uma indicação de uma medicação. Mas eu não fiz, e fui procurar a medicina convencional. Nada contra, e é o que sempre devemos fazer. Mas nesse caso foi atípico por que eu não dei ouvidos ao meu sentido de mãe. E apenas após uma semana eu busquei a ajuda que a princípio eu quis buscar.
Agora eu ficarei mais alerta a dar ouvido a esse meus sexto sentido maternal. Por que ele é muito assertivo. É o próprio saber de Deus que se manifesta em nós mães.
Beijinhos, agradecida pela paciência em ler esse textão rss ♥
Nossa que sufoco em? Que bom que tudo deu certo no final
ResponderExcluirQue sufoco em? Graças a Deus deu tudo certo
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