27 de maio de 2016

Visão Familiar: É preciso ter


Olá queridas.
Hoje quero entrar no mundo da arte para mostrar todo o meu repúdio ao estupro coletivo que aconteceu aquela adolescente. A gente que tem filhos não consegue imaginar uma monstruosidade dessas com um ser humano, ainda mais com um filho da gente, que saiu de nossas entranhas. 
Nós mães devemos sempre instruir nossos jovens sobre a existência da maldade humana.
Nada justifica tão cruel ato. Vejo o quanto é necessário sermos zelosos com nossos filhos. 
Isso serve pra mim principalmente. Eu confesso que já errei muito como mãe, mas quero não errar mais.

Estava olhando um site de um artista plástico coreano, e suas pinturas me remeteram a cultura do estupro. Como mulher, mãe e blogueira não posso deixar de comentar sobre assunto tão relevante.

A arte de  kim nos traz um alerta a violência contra a mulher. Não apenas violência sexual, mas a qualquer tipo de violência. 
Talvez o artista não quisesse transmitir isso, mas como arte é exclusiva para cada pessoa em seu sentimento, sua obra me fez refletir sobre esse momento de barbárie que muitas mulheres sofrem todos os dias.









Sobre sua arte Kim diz que, tenta trazer para fora estranheza da familiaridade ( hábito visual). Tudo o que há lá fora, no mundo , mais ou menos , fornece uma visão familiar.
Esta visão familiar pode ser substituído como hábito. Essa visão habitual que cada objeto nos dá e cria conforto. No entanto ele desliga todas as outras possibilidades .
A visão habitual ou hábito visuais nos faz ir pelos caminhos de rotina. Ele nos impede de ter aventura e verificando as maravilhas lá fora.
O meu trabalho está tentando destruir , rasgar , e reconstruir esta visão habitual para que a nossa visão pode ser gasto para outras imagens...

Fiquei refletindo sobre a visão familiar que nós pais e principalmente mães, que é quem participa mais da educação dos filhos devemos ter. Enxergar ao longe, ver o comportamento do filho. E que dentro dessa visão familiar, todos os pais possam conhecer seus filhos e ter liberdade para entrar na vida dos filhos.
Que o mal hábito não vire rotina,seja ele do que for.

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