Pode não ser a hora mais apropriada para escrever, mas a
insônia deu as caras por aqui. Então vejo um momento perfeito para confessar
algumas coisas.
Eu confesso… Depois de uma vida inteira vendo as
mazelas da humanidade eu ainda choro. É como se eu cortasse a mesma ferida repetidamente e que
ela nunca cicatrizasse. De certa forma, eu gostaria que não fosse
assim.
Eu recentemente recebi quase 3 mil reais, e paguei as contas do
mês. Eu confesso, eu não queria pagá-las, não, não, não.
Eu tenho roupas da moda que nunca uso. Toda manhã, inevitavelmente,
alcanço uma simples camiseta, jeans e sandálias. É o que eu vesti ontem e
é o que provavelmente usarei amanhã. Eu tenho pelo menos 10 colares e uso o
mesmo colar todos os dias. Eu não posso decidir se sou uma garota da
cidade ou uma garota do campo. (Eu falo garota, porque ainda me considero uma
ok).
Eu confesso, eu amo luz de velas, eu sou meio bruxa, assídua nos rituais, acendo incenso, faço banhos de ervas, faço uso medicinal com elas. Sopro canela no primeiro dia do mês. Amo meu café, chá e coca-cola
Eu as vezes falo alguns palavrões. Claro que não é num sentido de palavrão, mas
é como força de expressão, ou seja, expressividade num contexto linguístico,
tipo,”porra”, quando acho algo massa, extraordinário. Eu poderia
parar. Eu simplesmente não quero.
Eu confesso que meu blog é a minha essência escrita e fico super
ansiosa sempre que descubro que alguém que conheço na vida real vem me dizer
que leu tal postagem. Me sinto envergonhada na maioria das vezes, portanto feliz em saber que tenho leitores.
Simmm, eu só uso esmalte vermelho. Eu confesso, que já tentei outras cores. Raramente eu consigo me arriscar na cor de esmalte preto.
Eu confesso que se eu tivesse um namorado provavelmente eu
não estaria escrevendo agora, (risos). Isso, sim é uma piada sem graça! Mas eu sorri.
Eu confesso, ainda sou capaz de sorrir de minhas próprias idiotices.
Eu confesso, ainda sou capaz de sorrir de minhas próprias idiotices.
Beijos, até.
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