Um tantinho atrasada nesse post mais não poderia de contar para vocês sobre a solenidade realizada na noite de terça-feira (13), no
plenarinho da Câmara de Vereadores de Parauapebas (PA), onde tomou posse a nova
diretoria da Academia Parauapebense de Letras (APL) para o biênio 2017/2018.
Também foram empossados dois novos membros da entidade, os escritores Amós
Gomes e Miguel Reis.
A cerimônia foi conduzida pela presidente interina, a escritora,
Terezinha Guimarães, devido à ausência do então presidente, Paulo Poeta, por
motivo de força maior.
A nova diretoria é formada pelos seguintes escritores e
poetas:
Presidente: jornalista Lima Rodrigues, ocupante da cadeira
nº 4, que tem como patrono Patativa do Assaré.
Vice-presidente: escritora Terezinha Guimarães, ocupante da
cadeira nº 2 e patrono Paulo Freire.
Secretário: jornalista Waldyr Silva, ocupante da cadeira nº
3, que tem como patrono Manuel Bandeira.
Tesoureiro: professor Luiz Vieira, ocupante da cadeira nº
10, tendo como patrono Jorge Amado.
Bibliotecária: escritora Rosa Ibiapina, ocupante da cadeira
nº 7, que tem como patrono Fontes Ibiapina.
A APL conta ainda com os seguintes membros: advogado e
escritor Rubens Moraes Júnior, ocupante da cadeira nº 5 e que tem como patrono
Benedito Nunes. E a professora Carmem Garuzzi, que ocupa a cadeira nº 8 e tem
como patronesse a escritora cearense Raquel de Queiroz.
O pastor e escritor Denilson Elias Lima, que ocupava a
cadeira nº 6 e tinha como patrono Nilson Fanini, pediu afastamento da APL por
motivo de mudança de cidade. E o também pastor e escritor Marcony Castro, que
chegou a ocupar a cadeira nº 9, e tinha como patrono Rubem Alves, renunciou e
deixou a APL definitivamente, alegando problemas particulares.
Ainda na terça-feira (13), tomaram posse na Academia os
escritores Amós Gomes e Miguel Reis. O maranhense Amós Gomes, que passa a
ocupar a cadeira nº 11 na APL, tem como patrono o poeta maranhense Ferreira
Gullar, que morreu recentemente. Amós lançou este ano a obra “Qual é o seu
legado?”.
Já o piauiense Miguel Reis, que ocupa a cadeira nº 12 da
Academia e tem como patrono o escritor mineiro Guimarães Rosa, lançou também em
2017 o livro “A História de Parauapebas – Força e Trabalho em Carajás”.
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