30 de janeiro de 2019

A Dor de Ser eu Mesma!

Nesse post caberia muitos títulos: Quão desagradável é a nossa verdade, devemos sempre expressar nossas emoções, etc. 
Eu sinto que queria ser uma mulher diferente as vezes. Equilibrada em tudo, zen, misteriosa, decidida. Ao mesmo tempo eu vejo que sou cada uma delas, de vez em quando.

Sei que mesmo com as pluralidades, se eu mudar ou ser quem realmente sou estarei incomodando em algum lugar.

As vezes fico pensando caso não haja algo nada verdadeiramente único em mim? É, por que eu gasto muito tempo me preocupando em fazer outras pessoas se sentirem bem e não ofender ninguém. Ser sempre uma pessoa agradável. E, no entanto, na ocasião em que faço a piada grosseira ou deixo de lado uma frase atrevida, sinto muitas vezes a culpa mais tarde. 

Foi a coisa errada a dizer? As pessoas foram ofendidas? Então me preocupo com o fato de que, por causa disso, minhas palavras, minhas expressões do eu, são tão filtradas que perco toda a individualidade, minha autenticidade. Poxa vida, eu quero ser eu mesma sempre. É para fingir demência de vez em quando! Ok, a gente finge também, mas desde quando isso é uma regra.

Se algo está fora do contexto cotidiano não posso ter espanto, me impressionar. Caramba! Se você saiu da sua zona de conforto, ou vice e versa, não te passou pela cabeça que isso pode sim impressionar, inspirar, etc,  outras pessoas.

Ninguém passa despercebido pela vida!
Vamos ter mais compreensividade com o outro que não tem obrigação de se neutralizar por conta de mudanças súbitas.

Beijinhos ❤❤


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